COALIZÃO
Realizadores:

A moradia digna está intrinsecamente associada à possibilidade de uma vida melhor. As condições e a localização da casa têm impacto direto na saúde, na qualidade de vida e no acesso a oportunidades de desenvolvimento na formação educacional e empregabilidade. Como direito humano fundamental, morar tem uma abrangência bem maior do que ter uma residência; interfere, diretamente, na relação do cidadão com a cidade. De acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), o déficit habitacional no Brasil cresceu 7% nos últimos 10 anos, atingindo o patamar de 7,7 milhões de unidades em 2017; a avaliação da qualidade das construções mostra que 11 milhões de residências são inadequadas e demandam melhorias para atingir níveis ideais de habitabilidade, segundo a Fundação João Pinheiro. Um olhar profundamente empático para os números revela que milhões de brasileiros estão sem acesso a políticas públicas; não possuem condições adequadas para viver e explorar o próprio potencial.
Há mais de uma década, a Artemisia passou a estudar o setor e a liderar um movimento que enxerga a habitação como uma faísca para a transformação social. Com essa premissa propositiva de mudar o cenário de escassez de dignidade para abundância de soluções, a organização reuniu parceiros; esse encontro resultou numa coalizão em prol da melhoria habitacional para a população em situação de vulnerabilidade econômica. Gerdau, Tigre, Instituto Vedacit e Votorantim Cimentos – com apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR), da CAIXA, do negócio de impacto social Vivenda e da Habitat para a Humanidade Brasil – estão construindo uma nova narrativa para um antigo problema social.
Referência em negócio de impacto, startup fundada em 2014 deixará de executar obras e, via marketplace, passará a conectar clientes a 'Vivendinhas'.
Vivenda criou uma metodologia para escalar o impacto social de negócios e profissionais no setor de habitação pelo Brasil. O foco é apoiar a redução do déficit quantitativo, que hoje somam 11 milhões de casas insalubres.
Arquitetos da Vila, Abra Arquitetura, Arquitetura Faz Bem, Construnir, DonaObra e Eficiobra são os negócios de impacto em habitação que estão sendo homologados e acelerados em nova iniciativa da Vivenda.
Em tempos de pandemia do novo coronavírus, a mensagem para ficarmos em casa é propagada como uma das principais estratégias para conter o avanço da doença.
O sonho de contribuir para que os brasileiros possam viver com dignidade e poder de escolha passa pelo apoio a novas iniciativas empreendedoras no setor de habitação.
A moradia tem um papel fundamental na vida das pessoas: as condições e a localização da casa têm impacto direto na saúde, na qualidade de vida e no acesso a oportunidades.
O conceito de pobreza energética surgiu para definir a incapacidade do indivíduo adquirir os serviços de energia para atender as necessidades básicas.
Neste exato minuto, um terço da população mundial está morando em favelas e assentamentos informais, em áreas urbanas.
Como fazer? Essa é a questão que precisa ser considerada pelos agentes transformadores do mercado e da sociedade em um momento como este.
Vivemos um momento crítico e sabemos que a única forma de controle do Covid-19 é restringir a circulação das pessoas para evitar o esgotamento do Sistema de Saúde.
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